Quando pensamos na moda, Nova York tem reforçado para mim um significado muito genuíno, a moda como ferramenta de comunicação e autoestima. As vitrines, o street style tem traduzido muito uma mensagem de “um básico com borogodó e autenticidade”.
Esses dias por aqui tem me parecido que essa intencionalidade inclusive (ou principalmente) no vestir, tem sido levada bem a sério. O visual nas ruas e nas vitrines tem se apresentado sem que precise abrir a boca. Menos “uma moda de bonita”, mais “uma moda de comunicação” e com aquela pitada extra de quem entende que cuidar da imagem e gostar de moda não são coisas excludentes.